Quando comprei este livro, comprei-o plenamente convencida que esta a comprar um livro policial. A descrição que li foi esta:
"É meia-noite do dia 30 de Junho de 1860 e tudo está calmo na elegante casa da família Kent, em Road, Wiltshire. Contudo, na manhã seguinte, acordam e descobrem que o filho mais novo foi vítima de um crime extraordinariamente macabro. Pior ainda, o culpado é, de certeza, um dos seus - a casa estava trancada por dentro. Jack Whicher, o detective mais célebre da sua época, chega a Road para descobrir o assassino. Entretanto, o crime está já a provocar a histeria nacional perante a ideia dos podres que poderão existir por detrás das portas fechadas dos respeitáveis lares de classe média: serviçais intriguistas, filhos rebeldes, insanidade, ciúme, solidão e ódio.Uma história verídica que abalou a sociedade da época e cujos ecos se fazem ouvir ainda hoje, na sociedade, na literatura e na investigação criminal".
Sabia que era um caso real, mas o que não percebi é que este livro estava na linha de outro livro que já tinha lido ("Doida, Não e Não!"), e era um livro de investigação, de pesquisa sobre o crime.
Portanto, não era bem o que eu estava à espera. Mas, no geral, é bom. Não me deixa marca como o outro, mas não foi mau lê-lo.
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